quarta-feira, 3 de agosto de 2016

Por que separar resíduos domésticos?


A separação do lixo doméstico alivia os lixões e aterros sanitários, chegando até eles apenas os rejeitos (restos de resíduos que não podem ser reaproveitados).
Grande parte dos resíduos sólidos gerados em casa pode ser reutilizada. A reciclagem economiza recursos naturais e gera renda aos catadores - parte da população que depende dos resíduos sólidos descartados para sobreviver.

O que é reciclável?

            Todo o resíduo descartado é reciclável - em partes ou em todo. Esses materiais poderão retornar à cadeia produtiva para virar o mesmo produto ou produtos diferentes dos originais.
Como separar o lixo doméstico?
·         Coloque plásticos, vidros, metais e papéis em sacos separados.
·         Não misture outros produtos com orgânicos - sobras de alimentos, cascas de frutas e legumes.
·         Lave as embalagens do tipo longa vida, latas, garrafas e frascos de vidro e plástico. Seque-os antes de depositar nos coletores.
·         Papéis devem estar secos e podem ser dobrados, mas não amassados.
·         Embrulhe vidros quebrados e outros materiais cortantes em papel grosso (do tipo jornal) ou colocados em uma caixa para evitar acidentes. Garrafas e frascos não devem ser misturados com os vidros planos.
O que não vai para o lixo reciclável?
·         Cabos de panela e tomadas;
·         Canos;
·         Cerâmicas;
·         Clipes;
·         Copos de papel;
·         Cristais;
·         Espelhos;
·         Esponjas de aço;
·         Etiqueta adesiva;
·         Filtro de cigarros;
·         Fita crepe;
·         Fotografias;
·         Grampos;
·         Guardanapos;
·         Papéis sanitários;
·         Papéis sujos;
·         Papel-carbono;
·         Pilhas e baterias de celular devem ser devolvidas aos fabricantes ou depositadas em coletores específicos;
·         Porcelana.




Construção Civil

No final da década de 1980 e o inicio de 1990, as questões de sustentabilidade iniciaram na agenda da arquitetura e do urbanismo de forma eficaz, trazendo novos padrões.
As cidades são as grandes responsáveis pelo consumo de materiais, água e energia, sendo assim razoável pensar que, em um futuro próximo, continuarão a produzir e assim causar grandes impactos negativos sobre o meio ambiente.
Um dos maiores responsáveis pelos impactos negativos é o setor da construção civil, que responde a 40% do consumo mundial. De acordo com os dados de Worldwatch Institute, a construção de edifícios consume 40% das pedras e areia utilizados no mundo por ano, além de  ser  responsável  por 25% da extração  de madeira anualmente. É natural que a sustentabilidade assuma, aos poucos, uma posição cada vez mais importância neste cenário.
O conceito Construção Sustentável baseia-se no desenvolvimento de modelos que permitam à construção civil enfrentar e propor soluções aos principais problemas ambientais de nossa época, sem renunciar à moderna tecnologia e a criação de edificações que atendam as necessidades de seus usuários.

Os certificação e Avaliação Ambiental

Os métodos para avaliação ambiental de edifícios surgiram na década 1990 na Europa, EUA e Canadá com a intenção de encorajar o mercado a obter níveis superiores de desempenho ambiental.
Pelo fato das agendas ambientais serem diferenciadas, os métodos  empregados em outros  países  não devem  ser utilizados  sem as devidas adaptações , incluindo a definição  dos requisitos  de sustentabilidade que devam ser atendidos pelos edifícios no Brasil.
Atualmente, cada país Europeu, além  de Estados Unidos, Canadá, Austrália, Japão e Hong Hong, possui um sistema de avaliação de edifícios.
No Brasil, o atestado de boa  conduta ambiental e social mais difundido é a Certificação LEED do UsGreen Building Council – GBC (Conselho Norte Americano de Prédios Verdes). Porém, outros sistemas de Certificação estão começando a despontar. Em abril de 2008, foi lançada a certificação para empreendimentos sustentáveis Alta Qualidade Ambiental (AGUA), que foi adaptada para atender as características ambientais do país.