sexta-feira, 29 de julho de 2016

Qual o tempo de decomposição dos materiais?

    Descartar resíduos incorretamente é um desperdício e uma irresponsabilidade. Desperdício porque todo material reciclável tem valor. Separado, limpo e organizado por tipo, torna a reciclagem um nicho de mercado viável e lucrativo. Irresponsável porque colabora para o aumento do volume de lixo em aterros, criação e manutenção de lixões, empregos em condições degradantes, esgotamento de matérias-primas naturais e por fim, o descarte cria um processo de deseducação.

    Hoje, com nossos exemplos, ensinamos a jogar fora tudo que não nos interessa mais. Amanhã, estaremos criando pessoas que descartam relações e sentimentos, assim como fazem com objetos. Pesquisando na internet, existem diferenças sobre o tempo de decomposição dos materiais, mas como foi visto acima, isso não é o mais importante. O que precisamos é ter consciência do nosso papel de cidadão e evitar ao máximo que os materiais recicláveis sofram decomposição. Abaixo segue uma tabelas de informações sobre o assunto. Acompanhe:

      A diferença entre as informações pode ter vários motivos. Vamos ver o exemplo do papel. Hoje em dia, o tratamento do papel é feito com bactericidas para evitar que estraguem, portanto, podem durar muitos anos estocados, mas também um longo tempo, mesmo que esteja em um lixão. Por isso que o procedimento mais comum nesses locais é queimar o papel para reduzir seu volume, gerando gases tóxicos. Mas vamos imaginar que estamos falando de papel higiênico sujo (eca!). Ele tem todas as condições para se decompor rapidamente, certo? Nem sempre, pois se estiver dentro de um saco plástico, dificilmente isso vai acontecer, levando um longo tempo. Entendeu a complexidade? Então a regra é simples, descarte corretamente seus resíduos e cobre das autoridades que o tratamento do lixo seja adequado.
      A diferença entre as informações pode ter vários motivos. Vamos ver o exemplo do papel. Hoje em dia, o tratamento do papel é feito com bactericidas para evitar que estraguem, portanto, podem durar muitos anos estocado, mas também um longo tempo, mesmo que esteja em um lixão. Por isso que o procedimento mais comum nesses locais é queimar o papel para reduzir seu volume, gerando gases tóxicos. Mas vamos imaginar que estamos falando de papel higiênico sujo (eca!). Ele tem todas as condições para se decompor rapidamente, certo? Nem sempre, pois se estiver dentro de um saco plástico, dificilmente isso vai acontecer, levando um longo tempo. Entendeu a complexidade? Então a regra é simples, descarte corretamente seus resíduos e cobre das autoridades que o tratamento do lixo seja adequado.
 Fonte:

Lixo eletrônico

Depois de certo tempo, todos têm necessidades ou vontades de comprar novos produtos para substituir os que ficaram obsoletos, sejam eles: aparelhos celulares, monitores de computador, baterias, televisores, notebooks e computadores em geral, impressoras, câmeras fotográficas, entre outros. Mas o que acontece com os eletrônicos antigos? É possível doá-los ou vendê-los. Mas na maioria das vezes, o destino é o lixo. Com isso, a montanha de resíduos eletrônicos cresce em alta velocidade. De acordo com um relatório da Organização das Nações Unidas (ONU), o volume anual de eletrônicos descartados no planeta aumenta 40.000 toneladas todos os anos.
                Atualmente, vivemos cercados de uma grande quantidade de equipamentos eletrônicos e com isso surgiu um grande problema para o meio ambiente, pois grande parte desse lixo não é descartado corretamente.
Os Problemas Do Descarte Incorreto
                Em geral, quando um equipamento eletrônico se mostra obsoleto ou tem algum defeito, é descartado. Porém, esse tipo de lixo não pode ser simplesmente jogado no meio ambiente. Um dos principais problemas desse descarte incorreto está no fato de que eles contêm substâncias químicas como chumbo, mercúrio, cádmio, berílio entre outros.
                Esse tipo substância pode gerar a contaminação da água ou do solo. Além disso, essas substâncias podem causar graves doenças nas pessoas que trabalham coletando lixo nos lixões, ou mesmo nas ruas e terrenos baldios. Outro ponto que deve ser ressaltado é que esses equipamentos têm diversos componentes de plástico, vidro e metais. Isso torna esses equipamentos muito difíceis de serem decompostos no solo.

Países lixão?
Por incrível que pareça, já existem países virando “depósito de lixo” tecnológico dos países ricos, como é o caso de Gana. Este lixo, cuja existência foi denunciada pelo Greenpeace, é composto por celulares, aparelhos de TV, computadores e etc. O greenpeace também já havia identificado depósitos do mesmo tipo na China, Índia e Nigéria. Além da contaminação do solo e prejuízos a agricultura e a lençóis subterrâneos de água, este lixo eletrônico também afeta crianças e adultos que trabalham nos lixões, em busca de materiais que possa ser vendidos.
Uma situação absurda, principalmente se considerarmos que, segundo o greepeace, este lixo vem de países como Alemanha, Suíça e Holanda, dentre outros, que se enquadram nos países “civilizados”, e que muitas vezes tomamos como exemplo a ser seguido. Se confirmada esta informação, podemos imaginar como é fácil ficar bonito e limpo para os turistas. Basta jogar seu lixo em lugares bem longe da vista, de preferência em outro país! Mas não são apenas estes países que sofrem com o problema. No Brasil este e-lixo acaba nos lixões junto com todo tipo de material, o que agrava ainda mais os problemas de contaminação.

Fontes:




quinta-feira, 28 de julho de 2016

A Importância das Ecobags

Sacolas ecológicas ou Ecobags como queiram chamar, são produtos desenvolvidos para substituir o uso das sacolas de plásticas no nosso cotidiano, priorizando um método para preservar o meio ambiente. Geralmente são feitas de algodão ou outros materiais considerados sustentáveis. Além de biodegradáveis, as sacolas ecológicas são reutilizáveis para consumo, podendo ser lavadas e usadas em diferentes situações do dia a dia e ainda contam com excelente acabamento, o que as torna aptas para utilização em situações diversas, como na feira e no mercado, ou ainda para carregar itens pessoais em passeios e outras atividades.

               Essas sacolas são bastante resistentes, tendo uma capacidade de suportar até 15 quilos, cada uma. Utilizando uma ecobag, um usuário estaria substituindo aproximadamente oito sacolas plásticas comuns. A duração de uma única ecobag dura em média cinco anos, fazendo com que você deixe de utilizar cerca de mil sacos plásticos no mesmo período.

       Segundo dados do Ministério do Meio Ambiente, 1,5 milhão de sacos plásticos são consumidos por hora no Brasil. Considerando este dado, os índices aparentam ser bastante assustadores, principalmente se levarmos em conta que esses produtos demoram mais de 100 anos para se decompor no meio ambiente. Para piorar, a grande maioria das pessoas fazem o descarte incorreto de sacolas plásticas, sem priorizar a reutilização e a coleta seletiva para reciclagem. A conscientização para o uso das ecobags se torna ainda mais importante tanto para a sustentabilidade, como um meio de preservar o meio ambiente, além de contribuir para a diminuição dos impactos ambientais.
Fontes:  

Coleta seletiva

Cores dos cestos para separação do lixo.
Muita gente tem consciência da importância de realizar a coleta de lixo para reciclagem, porém, o número de lixo reciclado no Brasil ainda é muito pequeno, em relação ao lixo produzido. Aqui, a maior parte do lixo vai parar nos aterros sanitários, que não recebem nenhum tratamento, polui o solo e ainda emite gases prejudiciais à nossa atmosfera, pois diversos materiais lá depositados levam centenas ou milhares de anos para se decompor.
O que fazer, então?


Para melhorar a situação, as pessoas devem se informar onde fica o ponto de coleta seletiva mais próximo. Em algumas cidades, passam caminhões que coletam material reciclável. Então, é só separar os materiais e entregar ou esperar que sejam coletados.
Quando houver a necessidade de levar seu lixo até um dos pontos de coleta, é preciso saber que existem lixeiras específicas para cada tipo de resíduo, que são diferenciadas pelas cores. Essas cores seguem um padrão internacional.
As mais comuns são: azul, vermelho, verde e amarelo, porém, existem outras que não são normalmente utilizadas, mas vale a pena conhecer:
Azul: Papel e papelão
Vermelho: Plástico
Verde: Vidro
Amarelo: Metal
Preto: Madeira
Laranja: Resíduos perigosos

Branco: Resíduos ambulatoriais e de serviço de saúde
Roxo: Resíduos radioativos
Marrom: Resíduos orgânicos
Cinza: Resíduos não recicláveis, misturados ou contaminados.



Lembre-se: O lixo deve ser colocado limpo nessas lixeiras, para facilitar o trabalho de quem recicla e para que não haja perda de material.
Conhecendo essas informações, é bem mais fácil separar seu lixo reciclável. Se você tem alguma dúvida, procure um posto de coleta e informe-se. O que não vale é ficar parado! A coleta seletiva de lixo é uma atitude simples, mas que ajuda a preservar o meio ambiente, evitando o acúmulo de lixo e reaproveitando os recursos.

Fonte:

terça-feira, 26 de julho de 2016

12 princípios do consumo consciente



O consumidor consciente é aquele que prefere comprar coisas que não são fúteis e que priorizam produtos sustentavelmente responsáveis.
O Instituto Akatu desenvolveu um material onde são relatados 12 tópicos sobre o consumo consciente. Confira a seguir:

1. Planeje suas compras, não seja impulsivo nas compras. A impulsividade é inimiga do consumo consciente. Planeje antecipadamente e, com isso, compre menos e melhor.

 2. Avalie os impactos de seu consumo. Leve em consideração o meio ambiente e a sociedade em suas escolhas de consumo.

3. Consuma apenas o necessário. Reflita sobre suas reais necessidades e procure viver com menos.

4.Reutilize produtos e embalagens. Não compre outra vez o que você pode consertar, transformar e reutilizar.

5.Separe seu lixo. Recicle e contribua para a economia de recursos naturais, a redução da degradação ambiental e a geração de empregos.

 6.Use crédito conscientemente. Pense bem se o que você vai comprar a crédito não pode esperar e esteja certo de que poderá pagar as prestações.

7.Conheça e valorize as práticas de responsabilidade social das empresas. Em suas escolhas de consumo, não olhe apenas preço e qualidade do produto. Valorize as empresas em função de sua responsabilidade para com os funcionários, a sociedade e o meio ambiente.

8. Não compre produtos piratas ou contrabandeados. Compre sempre do comércio legalizado e, dessa forma, contribua para gerar empregos estáveis e para combater o crime organizado e a violência.

 9. Contribua para a melhoria de produtos e serviços, adote uma postura ativa. Envie às empresas sugestões e críticas construtivas sobre seus produtos e serviços.

10. Divulgue o consumo consciente. Seja um militante da causa: sensibilize outros consumidores e dissemine informações, valores e práticas do consumo consciente. Monte grupos para mobilizar seus familiares, amigos e pessoas mais próximas.

11.   Cobre dos políticos. Exija de partidos, candidatos e governantes propostas e ações que viabilizem e aprofundem a prática de consumo consciente.

12.  Reflita sobre seus valores. Avalie constantemente os princípios que guiam suas escolhas e seus hábitos de consumo.



Fonte:
Instituto Akatu e site www.akatu.org.br. Saiba mais em www.akatu.org.br/DireitosAutorais



Os 5 R's da Sustentabilidade


Os 5 R's da Sustentabilidade
O lixo que produzimos diariamente pode levar milhares de anos para se decompor na natureza, causando um impacto catastrófico no nosso planeta, como enchentes, contaminação dos cursos d’água e proliferação de doenças.
Para garantirmos um mundo mais sustentável, é necessário consumirmos corretamente, com consciência e sem desperdícios. É possível vivermos em harmonia com o planeta, buscando pensar nas consequências de nossos atos, pois sem ele não existimos.
                Pensando nisto para conseguirmos atingir a sustentabilidade ambiental e garantir um futuro ecologicamente correto, devemos pôr em prática a política dos 5 R's. Você sabe quais são? Confira logo abaixo:
O Significado dos 5 R's da Sustentabilidade
1- Repensar
Antes de efetuar qualquer compra, procure refletir se é realmente necessária tal aquisição ou se você não está comprando por impulso, talvez você até consiga reaproveitar algo que já possui. Avalie quais os danos este produto causa ao meio ambiente ou à sua saúde.
2- Recusar
Recuse produtos que vem em embalagens de plástico, prefira as recicláveis, como de vidro e metal ou as biodegradáveis. Utilize ecobags ao invés de usar a sacolinha plástica do mercado. Prefira as mercadorias de empresas que tenham compromisso com o meio ambiente.
3- Reduzir
Reduza seu consumo, o que muitas vezes pensamos que é barato às vezes pode sair caro, por isso adquira produtos de qualidade e com maior durabilidade. Outras formas de reduzir são: preferir alimentos a granel, levando seu próprio recipiente, utilizar lâmpadas LED, usar pilhas recarregáveis, etc. Desta forma além de ter uma economia, você reduz o seu lixo.
4- Reutilizar
Dê uma nova vida para matérias que já foram utilizados. Doe ou customize roupas que você não usa mais, conserte o que estiver quebrado como eletrodomésticos e móveis. Use e abuse de sua criatividade, resíduos de plásticos, papéis, metal, madeira, entre outros, podem ser utilizados no artesanato virando lindas peças de decoração.
5- Reciclar
Faça coleta seletiva na sua casa, seus resíduos serão reciclados e transformados em outros produtos. Ao reciclar economiza-se energia, recursos naturais, contribui para a redução da poluição e prolonga a vida útil dos aterros sanitários.
Faça a sua parte e não ignore esses 5 R's tão importantes, incentive todos a sua volta a adotar práticas em sintonia com a sustentabilidade ambiental.





quinta-feira, 21 de julho de 2016

Selos Ecológicos



Produtos orgânicos, reciclados, biodegradáveis, máquinas com consumo menor de energia e vários outros, ganham cada vez mais a preferência do consumidor. Por isso, foram criados os selos ecológicos ou a rotulagem ambiental, que é responsável por identificar os produtos ecologicamente corretos.
Apesar disso, existe uma diferença entre as certificações distribuídas por organizações ou órgãos públicos, e os selos determinados pela própria empresa que fabrica ou desenvolve o produto.
É necessário que o consumidor se mantenha alerta para as peças pregadas pelo greenwashing (empresas que simulam o conceito “verde” na divulgação do produto, mas não aplicam na pratica da produção) e se mantenha informado sobre as novidades e discussões acerca da certificação estampada na embalagem do que consome.



ECOCERT
O que certifica: Produtos e serviços vegetarianos, produtos orgânicos e insumos.
Como é: O critério básico para receber o selo é um mínimo de 95% de ingredientes orgânicos nos alimentos processados, já para ser garantido como um cosmético orgânico, o produto deve ter ao menos 95% de ingredientes vegetais e 95% destes ingredientes devem ser orgânicos certificados – no caso de cosméticos naturais, 50% dos insumos vegetais devem ser orgânicos. A certificação também pondera o comércio justo, o bem estar animal e a responsabilidade da empresa com o social e o meio ambiente.



FSC - Forest Stewardship Council
O que certifica: Empreendimento ou produto florestal
Como é: Verifica os cumprimentos de questões ambientais, econômicas e sociais em torno do produto. Por exemplo, se a sua origem do produto é um processo produtivo ecológica e socialmente responsável, se ele obedece às leis ambientais, se respeita os direitos dos povos indígenas e tem regularização fundiária.


IBD - Instituto Biodinâmico
O que certifica: Produtos de limpeza, cosméticos, alimentos e algodão orgânico
Como é: A empresa brasileira desenvolve atividades de inspeção e certificação agropecuária, de processamento e de produtos extrativistas, orgânicos, biodinâmicos e de mercado justo (Fair Trade), além disso, a certificação sugere que a fabricação daquele produto obedece ao Código Florestal Brasileiro e às leis trabalhistas. Os produtos industrializados devem ter ao menos 95% de ingredientes orgânicos certificados – a água e o sal são desconsiderados nesse cálculo, tanto para cosméticos quanto para alimentos.



LEED - Liderança em Energia e Design Ambiental
O que certifica: Edificações e construções
Como é: O LEED (Leadership in Energy and Environmental Design) é um sistema que estipula padrões para a construção civil se adequar à construção sustentável. O objetivo é incorporar e acelerar o uso de práticas benéficas tanto para a sociedade como para o meio ambiente em escala mundial. Desenvolvida pela consultora norte-americana USGBC (U. S. Green Building Council), a certificação sofre criticas por basear sua avaliação em projeções de consumo da construção, e não em dados reais.


IMAFLORA - Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola
O que certifica: Produtos agrícolas como frutas, café, cacau e chás
Como é: Através do seu programa de certificação agrícola, o instituto é o representante brasileiro da Rede de Agricultura Sustentável (RAS) ou Sustainable Agriculture Network (SAN), que define critérios de desempenho ambiental, social e econômico para avaliar a produção agrícola - se os produtores respeitam a biodiversidade e os trabalhadores rurais envolvidos no processo.


PROCEL
O que certifica: Equipamentos eletrônicos e eletrodomésticos
Como é: O selo Procel tem por objetivo indicar os produtos que apresentam os melhores níveis de eficiência energética dentro de cada categoria, proporcionando assim a redução do consumo de energia elétrica. No processo de concessão do Selo Procel, a Eletrobrás conta com a parceria do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - Inmetro, executor do Programa Brasileiro de Etiquetagem-PBE, cujo principal produto é a Etiqueta Nacional de Conservação de Energia –ENCE.

USDA - United States Department of Agriculture
O que certifica: Produção vegetal/animal ou projetos de extrativismo ou comercialização
Como é: A certificação avalia se a produção ou o manejo está em conformidade com a Lei de Produção de Alimentos Orgânicos, estabelecida no território estadunidense. Apesar de ter em sua determinação algumas brechas (como a permissão de 20% da alimentação dos animais ser de fontes não orgânicas), a lei vigora o respeito critérios do plantio, como uma lista nacional de substâncias sintéticas aprovadas e regras para a importação de produtos equivalentes.


ISO 14001
O que certifica: sistema de gestão ambiental de empresas e empreendimentos de qualquer setor.
Como é: em sua operação, a empresa deve levar em conta o uso racional de recursos naturais, a proteção de florestas e a preservação da biodiversidade, entre outros quesitos. No Brasil, quem confere essa certificação é a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Ao contrário das demais certificações, não há um selo visível em produtos. Para saber se uma empresa tem o ISO 14001, deve-se consultar seu site ou centro de atendimento ao cliente.

Fontes:

Um olhar sustentável

Sacolas plásticas duram cerca de 400 anos, são distribuídas em supermercados e geram polêmica em muitos países devido ao desperdício associado. Geralmente, estes sacos são utilizados apenas uma vez, gerando uma quantidade de lixo enorme.
   A artista iraniana Musayeva Nazrin, através do seu olhar sustentável resolveu pegar este tema polémico e criar algumas artes que chamam a atenção para o problema.





 “Compramos roupas e produtos que na maioria das vezes são colocados dentro de sacolas de poliuretano, que também usamos para o lixo. E assim, sem pensar, prejudicamos a natureza, sujando o solo e a água. Afinal, sacolas de plástico não se decompõem”, escreveu Nazrin no site “Bored Panda”.

Querendo chamar atenção para o problema, a artista, que já trabalhava com grafite, resolveu misturar essa técnica com a reutilização de sacolinhas plásticas em murais. A primeira obra dela nessa série foi um polvo. Nazrin explicou o motivo da escolha: “Animais marinhos engolem esse plástico e morrem por conta dele. Eu me preocupo profundamente com esse problema, já que amo muito os animais e me importo com o fato de que alguns deles estão prestes a desaparecer”.

Saiba mais sobre a artista aqui - Nazrin Musayeva.


Fonte:

Sustentabilidade


A palavra sustentabilidade começou a ser conhecida a partir da Conferencia das Nações Unidas sobre o meio ambiente humano, em 1972, em Estocolmo.  Já no Brasil, a palavra ganhou mais visibilidade após a ECO-92, na cidade do Rio de Janeiro, em 1992, onde foram reunidos 100 chefes de estado para discutirem sobre os problemas ambientais.

A definição de sustentabilidade é a capacidade de uma pessoa ou grupo de se manterem dentro de um ambiente, sem causar danos ao tal. Apesar de a sustentabilidade estar associada diretamente ao meio ambiente e a tudo o que envolve este, não está limitada somente a esta área. A sustentabilidade está diretamente ligada ao desenvolvimento de vários setores da sociedade, sem que estes agridam o meio ambiente.

Conheça a seguir todos os tipos de sustentabilidade:

  • Sustentabilidade Cultural: Significa reconhecer e considerar a diversidade dos costumes e tradições de um povo, como sua língua, forma de produção e crenças.  
  • Sustentabilidade Econômica: Foca em gerar lucro, sem prejudicar o meio ambiente.  
  • Sustentabilidade Ambiental: Separação da metrópole/cidade e do meio rural, complementação de regras, de conjunto com todas as sustentabilidades para haja equilíbrio entre ambos, com objetivo de preservar as gerações futuras.
  • Sustentabilidade Territorial/Espacial: Busca promover equilíbrio geográfico entre o rural e o urbano, a fim de evitar impactos negativos da urbanização descontrolada, priorizando novas formas de civilizações baseadas no uso sustentável de recursos renováveis.
  • Sustentabilidade Ecológica: Podemos exemplificar como ciclo de matéria prima. Onde tiramos a madeira da floresta e fazemos o reflorestamento.
  • Sustentabilidade Geográfica: Visa relacionar os aspectos ambientais com as ações do homem, tais como clima, relevo, fauna e vegetação.
  • Sustentabilidade Social: Conjunto de ações que visa melhorar a qualidade de vida da população, diminuindo assim a desigualdade social e garantindo acesso a serviços, como saúde e educação.
  •  Sustentabilidade Institucional: Foca em empresas que possuem atividades sustentáveis, ou seja, atividades que preservam o meio ambiente.